FHC afirmou ainda que a situação de Temer é “embaraçosa”, mas que as transições da conversa que o presidente teve, em março, no Palácio do Jaburu, com o empresário Joesley Batista, da JBS, não são “taxativas”. “Acho que o presidente Temer foi sincero quando ele falou (nos dois pronunciamentos que deu após o estouro da crise), mas não explica tudo.”
O tucano salientou que o presidente deve ter o direito de defesa respeitado, como qualquer outra pessoa, para que apresente suas explicações sobre o caso. “Se ficar evidenciado que ele não tem defesa aceitável (…), aí ele tem obrigação moral de renunciar pra abrir espaço pra construir um futuro.” As informações são de O Estado de São Paulo.