As malas e mochilas carregadas com dinheiro de propina da JBS para políticos estavam rastreadas com chips para que a Polícia Federal pudesse rastrear o caminho dos reais. É o que diz o colunista Lauro Jardim, em matéria publicada na noite de quarta-feira (17), no site do jornal “O Globo”.
Conforme a reportagem, foram feitas sete “ações controladas” pela PF – um meio de obtenção de prova em flagrante – durante o mês de abril. Essa foi a primeira vez que isso aconteceu na Operação Lava Jato. Os diálogos e as entregas de malas foram filmadas pela corporação.
Nessas ações, foram distribuídos cerca de R$ 3 milhões em propinas. As cédulas tinham seus números de série informados aos procuradores.