Seguindo à risca as orientações do maior vigarista da cidade de Assú, Ronaldo Soares, mentor mor da oligarquia Soares, que passou o bastão da liderança para seu filho George, o famoso deputado boquinha, e tudo isso tem mostrado que eles não estão de brincadeira não, quando se trata de torrar o dinheiro público.
Os ensinamentos passado para a dupla Gustavo e Fabielle são reveladas com a gastança do dinheiro público executada pela dupla que é viciada em cliques e mais parecem influencer’s digitais, vão acabar deixando o Tribunal de Contas e o MP de orelhas em pé.
Para o leitor ser bem informado, o Blog do VT traz uma tabela comparando – O São João 2019 versus 2022, o que mostra que o de 2022, custou seis vezes mais que o São João 2019, e não se viu quase diferença na arrecadação da Paróquia.
Em 2019 foi gasto só com bandas R$ 734 mil, enquanto em 2022 esse valor saltou para R$ 3 milhões e 379 mil, e quando somamos com a decoração, camarim, palcos, som e iluminação, esse valor ultrapassa a casa dos R$ 5 milhões.
Enquanto eles torraram essa dinheirama toda, a Paróquia que faturou pouco mais de R$ 123 mil em 2019, faturou em 2022 a quantia de R$ 208 mil reais, ou seja, o valor arrecadado nem sequer dobrou.
Porque será que Gustavo e Fabielle realizaram o São João mais caro de toda a história de Assú?
Havia realmente a necessidade de destinar todo esse recursos para festa em ano eleitoral?
Qual a real finalidade dessa festa, que não deixou sequer um terço do valor gasto na cidade?
A incógnita roda na cabeça do povo de Assú que querem explicações da dupla Gustavo e Fabielle acerca do São João milionário de 2022.