A politicagem em Assú existe a todo momento, mas quando se aproxima de eleição, piora.
Você Já imaginou ter que procurar um setor de marcação para marcar seu exame ou consulta e levar um sonoro não? E o pior, ser obrigado a se rebaixar a uma vereadora para conseguir o seu atendimento no serviço público da sua cidade? Esse é o cenário real que vem acontecendo dentro do centro clínico da cidade do Assú.
A vereadora Elisângela Albano, que é presidente da Câmara municipal, criou um verdadeiro ninho dentro da secretaria de Saúde, tudo que acontece em marcação só pode ser realizada através da autorização dela, o que de certa forma, vincula as pessoas a terem que depender de favor, quando na verdade é um direito do cidadão.
Recebemos declarações, de que Uma certa funcionária indignada com o cenário, chegou até a bater boca com a filha da vereadora dizendo que era errado, que respondeu batendo no peito e gritando “a minha mãe vai tirar você daqui”, isso foi o que aconteceu na noite dessa quarta-feira dia 24 de janeiro, e a moça perdeu o emprego porque defendeu a população carente da sua cidade.
Comentam que a secretária de saúde do município também foi ameaçada pela vereadora, e o que chama atenção é que o prefeito é médico e deixa uma situação dessa acontecer dentro da sua secretaria de Saúde.
E o mais lamentável, é que o atendimento é direito do cidadão, então não deveria estar sendo utilizado como moeda de troca, mas o prefeito Gustavo apoia, pois isso costuma acontecer no Hospital Regional, e assim, esses casos aumentam em ano eleitoral, já que a prática da oligarquia Soares é trocar esses favores supostamente por voto.
Não tem sentido uma gestão permitir que vereadores tenham cota de atendimento, o fluxo deveria ser por prioridade de inclusão no sistema.
O MP deve averiguar todas essas questões que estão vindo a público, e assim se necessário, tomar as medidas cabíveis para impedir tais práticas.