Apontado como algoz de sindicalistas e idosos, Rogério Marinho não teme prejuízos nas urnas

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As relatorias da reforma trabalhista e planos de saúde serviram de trampolim do plano de voo para que o deputado federal do RN Rogério Marinho, deixasse o anonimato do baixo clero no plenário. Rodou o País em debates, audiências públicas e também convescotes e homenagens. Visitou a Sociedade Rural, em São Paulo, foi condecorado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e palestrou no Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL).

Entre os colegas de bancada, corre a versão de que deseja assumir a liderança do PSDB. Ele tentará a reeleição em 2018 e acha que não corre risco de prejuízo nas urnas por ser visto algoz de sindicalistas e idosos. Marinho quer mais: “Não estou na vida pública para marcar passo”.

‘Não sou palaciano’

Nas duas denúncias contra Temer, ajudou a livrar o presidente. Conta que esteve com Temer “três ou quatro vezes” e foi parabenizado pelo trabalho de relator, mas que não possui intimidade com o peemedebista: “Não sou um palaciano”. Apesar disso, possui apadrinhados em cargos de representações federais no Estado, como um diretor na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e outro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), recentemente afastado do posto por suspeita de corrupção. As informações são da Agência Estado.

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