Após janela partidária, Maia quer rever distribuição de cargos para partidos

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenta costurar um acordo para redistribuir o número de assessores na Casa e beneficiar partidos que cresceram com o troca-troca partidário. De acordo com o projeto, siglas que perderam deputados sofrerão redução de cargos.

Essas vagas vão migrar para as agremiações que ganharam nomes. Se aprovada a redistribuição, a liderança do PP passa de 85 cargos para 116 e a do DEM, de 66 para 85. O PROS e o PSL, do presidenciável Jair Bolsonaro, de 25 para 37 cada um, e o Podemos sobe de 37 para 55.

Quem perde. A votação da proposta enfrenta resistência, já que legendas que tiveram bancadas reduzidas veem seus cargos minguarem. O MDB, do presidente Michel Temer, por exemplo, cai de 116 para 85, ou seja, 31 a menos.

Basta quórum. Maia levou o tema para a reunião de líderes na semana passada, mas não conseguiu pautá-lo. Para a aprovação, é necessária apenas maioria simples dos presentes.

Apoiamento. A proposta, assinada pelos sete membros da Mesa Diretora da Câmara, não prevê a criação de cargos e aumento de despesa para a Casa.

Tá na mesa. Líderes de DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade conhecem, em almoço em Brasília hoje, os resultados da pesquisa qualitativa do Instituto GPP para medir o potencial dos pré-candidatos ao Planalto. Coluna do Estadão

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