Apreensão de cocaína em exportação de frutas suja a imagem da fruticultura no RN

Mosca-das-frutas é uma praga que preocupa agricultores, que temem o reflexo nas exportações — Foto: Reprodução/ TV Grande Rio
Mosca-das-frutas é uma praga que preocupa agricultores, que temem o reflexo nas exportações — Foto: Reprodução/ TV Grande Rio

Em meio ao vendaval de danos provocado pela apreensão da Polícia Federal e da Receita no Porto de Natal de 3,2 toneladas de cocaína em cargas de mangas que seriam exportadas para a Holanda, na Europa, o Governo do RN comandado pela governadora Fátima Bezerra, do PT, informou que o Serviço Agrícola e Pecuário do Chile reconheceu 13 municípios da região Oeste potiguar (veja lista abaixo) como de área livre da mosca-das-frutas, ou seja, propícios para a produção de frutas frescas para exportação.

“A resolução que renova a exportação de frutas frescas para o Chile é de forma significativa o reconhecimento do trabalho efetivo na área livre e isso serve de parâmetro de mercado para outros países como a China por exemplo”, explicou Luiz Roberto Barcelos, diretor da Agrícola Famosa e presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte.

Os municípios que vão continuar livres para a produção de frutas são Mossoró, Assu, Areia Branca, Baraúna, Serra do Mel, Grossos, Porto do Mangue, Tibau, Carnaubais, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Afonso Bezerra e Upanema.

Na época da Frunorte e da Maisa, na década de 70, elas se tornaram cidades de área livre da mosca-das-frutas e ja exportavam para a Europa, mas que acabaram falindo e aumentou número de empresas covas no cemitério de fruticultura no Vale do Açu e Mossoró.

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