A saúde do Assú chega a ser uma piada, e de muito mau gosto é claro.
Desde ontem, circula nos grupos que a filha da presidente da Câmara, Elizangela Albano, teve um bate boca com um cargo comissionado porque ela quer controlar quem é liberado para ter acesso a exames e consultas, num português mais claro, é tipo assim, pra “ser premiado” com o exame ou consulta, a pessoa tem que saber que foi liberada pela filha da presidente, e claro, ficar devendo o “favor”.
Hoje, os grupos de zap amanheceram num furdunço só, com relatos de que isso é comum no Centro Clinico, em que supostamente, tanto a presidente como os vereadores situacionistas tem cota de atendimento, ou seja, liberam para seus “eleitores”, os exames e consultas, e quem não é eleitor desses tais vereadores, vai pro fim da fila, infelizmente.
O que mais choca a todos, é que isso realmente é uma prática comum, o que não é comum e aceitável, é normalizar esse tipo de atitude de um gestor, que é o prefeito Gustavo Soares.
O blog até entende, que pela atuação da oligarquia que sempre agiu dessa forma, as pessoas tem isso como algo normal, mas não é.
Não é normal e nem legal, que atendimentos na área de saúde bancados pelo dinheiro do povo sejam utilizados como moeda de troca para que vereadores situacionistas brinquem e massacrem com o estado de saúde dessa mesma população que não tem condições financeiras de arcar com um plano de saúde ou exames particulares.
Essa prática além de ser ofensiva e imoral, é desumana.
Mas basta uma investigação nas dependências do Centro Clinico que se chega na verdade, e em ano eleitoral então, vai ser prato cheio para justiça coibir tais práticas e adotar um sistema de fiscalização transparente, e assim, a população passe a respirar mais aliviada.