Chega ao Blog a informação de que o candidato a vereador, Mikael, que possui vínculo trabalhista com uma terceirizada do Governo do Estado, a JMT, está supostamente assediando trabalhadores no Hospital de Assú.
As pessoas que nos mandaram informações, relataram essa situação constrangedora, porque assédio eleitoral é quando o superior tentar forçar ou constranger o trabalhador a votar em um candidato ou partido político especifico, ou seja, qualquer coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento do empregado, no intuito de influenciar ou manipular o voto e apoio.
Até a distinção, exclusão ou preferência por um funcionário pela convicção ou opinião política é tida como assédio eleitoral.
Como é sabido pela população, Mikael é candidato a vereador e integra o bloco governista liderado pelo prefeito Gustavo, que apoia o candidato Lula Soares, e para completar ambos são aliados do Governo do Estado.
Essa informação que circula em grupos e em toda a cidade precisa ser averiguada, primeiro o vínculo trabalhista (se ainda estiver vigente) com uma terceirizada do Estado em plena campanha eleitoral, e segundo, porque assédio eleitoral é uma prática tida como ilegal, tanto para empregadores como para funcionários.
As supostas vitimas podem procurar o Ministério Público do Trabalho, a Justiça Eleitoral ou as Ouvidorias dos Tribunais Regionais do Trabalho, e assim, as informações de assédio poderão ser averiguadas, e as devidas providencias serão tomadas.
O espaço do Blog não está aqui para julgar, pelo contrário, está aberto a todos que queiram se manifestar, seja para denúncia, ou notas de esclarecimento sobre esse assunto.