O Rio Grande do Norte já vivia um cenário de estagnação econômica e que foi intensificado pelo caos administrativo, resultado da falta de gestão eficiente no governo de Fátima Bezerra (PT). Promessas não cumpridas, atrasos em pagamentos, insegurança crescente e falta de investimentos estruturais fazem com que o estado perca competitividade, afastando investidores e prejudicando a população.
O estado sofre com a ausência de investimentos em infraestrutura, o que impacta diretamente o setor produtivo. Rodovias estaduais em péssimas condições, sem manutenção adequada, dificultam o escoamento da produção e encarecem a logística. O Aeroporto de São Gonçalo, que poderia ser um polo de crescimento, continua subutilizado, sem incentivos para atrair novos voos e movimentar o turismo e a economia, sem falar que ele foi considerado o 3º pior aeroporto do país em 2023.
O avanço da criminalidade é um dos reflexos mais graves da falta de comando. Assaltos, homicídios e facções criminosas controlando territórios urbanos se tornaram rotina, enquanto a gestão estadual falha em garantir recursos e estrutura adequada para as forças de segurança. Policiais sofrem com condições precárias, viaturas sucateadas e déficit de efetivo, enquanto a população vive com medo.
O governo Fátima Bezerra também se destaca pelos atrasos salariais e a incerteza sobre os pagamentos do funcionalismo, e essa instabilidade afeta diretamente o comércio e o consumo interno.
Com uma gestão marcada por desorganização e promessas vazias, o Rio Grande do Norte segue sem perspectivas claras de crescimento. O turismo, um dos setores mais promissores do estado, carece de ações eficazes para atrair visitantes e movimentar a economia.
Enquanto estados vizinhos avançam, o estado segue patinando na incompetência administrativa, com uma gestão que se preocupa mais com o discurso político do que com ações concretas para melhorar a vida dos potiguares.
A falta de planejamento e o despreparo cobram seu preço, e quem sofre é a população, que vê o estado mergulhar em um cenário de crise sem soluções à vista.