Exército brasileiro comemora golpe militar enquanto esquerda apoia ditadura em Cuba e Venezuela

Desembargadora decidiu que comemorações eram legais

As Forças Armadas do Brasil prestaram homenagem neste domingo ao golpe de 1964 que levou a duas décadas de ditadura militar, após o presidente Jair Bolsonaro – que argumenta que a intervenção militar salvou o país do comunismo – reverter uma proibição de 8 anos às celebrações.

A medida gerou debate e sublinhou o apoio de Bolsonaro a um governo militar que executou centenas, torturou milhares, fechou o Congresso Nacional e deixou a maioria do brasileiros com memórias obscuras do período.

O Exército não podia comemorar o golpe de 1964 desde 2011, quando a ex-presidente Dilma Rousseff, ex-guerrilheira de esquerda que foi presa e torturada sob a ditadura, ordenou um fim aos eventos que marcavam a data.

Dilma e Lula, presidentes petistas ajudaram politicamente e  com dinheiro público do BNDES o ditador cubano Fidel Castro e ninguém reclamou. Em Cuba, cidadãos foram executados e torturados também.

A presidente do PT Gleise Hofmann apoia a ditadura de Maduro na Venezuela e outras distribuídas na América Latina e os democratas silenciam. Na Venezuela, o povo esta morrendo de fome.

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