Fábio Dantas diz que George Soares é bajulador de Fátima

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Deputado George Soares com o vice-governador Fábio Dantas implorando por favores na época do governo Robinson Faria. Agora o parlamentar virou bajulador, diz o advogado e filiado ao Solidariedade

Enquanto o prefeito do Assú Gustavo Soares, afaga com mimos o presidente da Câmara de Vereadores Francisco de Assis Souto, o Tê, do SOLIDARIEDADE, com um punhal na mão pronto para cravá-lo nas costas dele, o seu irmão e
deputado estadual George Soares (PR), líder do atual governo, que o chamou de “oportunista”  o ex-vice-governador do Estado, Fábio Dantas, pelo fato de seu partido – o Solidariedade – ter entrado com uma ação exigindo que a gestão de Fátima Bezerra utilize 50% do que sobrou da arrecadação para pagar salários atrasados.   

Já a governadora Fátima Bezerra joga no lixo o discurso radical do PT para com pires na mão pedir socorro ao governo Bolsonaro. No entanto, o deputado do PR George Soares, ataca com agressão verbal o ex-gover4nador Fábio Dantas, que reagiu aos insultos do parlamentar, classificando-0 de “está se colocando como bajulador do governo”.

Segundo Dantas, os deputados estaduais do Solidariedade – Kelps Lima, Cristiane Dantas e Allyson Bezerra – foram prudentes e na ação solicitaram 50% do que já está em caixa. “Há R$ 400 milhões e daria para pagar R$ 20 milhões que faltam do 13º salário de 2017 e R$ 60 milhões de novembro do ano passado e ainda ficaria com recursos em caixa, isso sem contar com a receita recorde que vai entrar até próxima semana. É preciso aproveitar a oportunidade para resolver o problema”, disse Fábio Dantas.

Ele disse ainda que quando era vice-governador fez essa sugestão a Robinson Faria, que não o ouviu e preferiu outro modelo, o que acabou inviabilizando sua reeleição. Fábio Dantas culpou o PT pelos erros cometidos na primeira metade do governo Robinson Faria e que agora Fátima Bezerra está demonstrando que não tem projetos, fazendo as mesmas coisas que havia sugerido em 2015. Na avaliação de Dantas, a governadora tem que acabar com os supersalários, estabelecendo um teto pela remuneração do chefe do executivo, no valor de R$ 21 mil.

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