Fátima Bezerra apoia e aprova morte de cubanos e venezuelanos mas reprova ditadura no Brasil

Governadora do RN, Fátima Bezerra (PT) discursa durante ato de repúdio a golpe de 1964 neste domingo (31) em Natal — Foto: Elisa Elsie
Fátima perdeu a vergonha, e mostra a sua cara verdadeira se aliando ao ex-prefeito Alvaro Dias

A governadora Fátima Bezerra (PT) que sempre apoiou o líder e ditador de Cuba Fildel Castro, vulgo Manila, que literalmente abandonou e traiu o seu companheiro Ernesto Che Guevara que foi fuzilado em 9 de outubro de 1967 em La Higuera (Bolivia), não paga os salários atrasados dos funcionários públicos do RN, mas da de presente cargos comissionados a políticos como João Maia, Zenaide Maia e George Soares, para apoiar seu governo.

Em troca do silêncio desse grupo e de outros que fizeram uma negociata espúria e inconfessável com a petista, a professora que não ajuda seus colegas da Educação e transformou o SINTE RN, numa fábrica de secretários do governo com a nomeação de vários deles, voltou a fazer demagogia ontem Casa do Estudante, em Natal, para criticar a ditadura militar, mas não diz um pio contra o atual ditador da Venezuela Maduro que manda as forças armadas e milicias matarem venezuelanos e também os deixa morrer de fome.

Fátima Bezerra, não se incomoda com a morte de venezuelanos, o que lhe interessa é o discurso e a narrativa falsa de uma esquerda que apoia, mata e manda executar os seus adversários, mas ela ainda tem a cara de pau de criticar os militares brasileiros que não deixaram e não vão deixar que nossa bandeira verde e amarela, seja vermelha, como quer a governadora do RN.

Ao invés de cuidar do povo, a governadora do PT fica conversando baboseiras e lorotas inventadas para querer satanizar o Exercito, a Marinha e a Força Áerea Brasileira. Com uma aposentadoria gorda como parlamentar garantida, Fátima quer entregar os destinos do Estado nas mãos do triunvirato político do mal: João Maia, a sua irmã Zenaide Maia e o seu marido, secretário Jaime Callado.

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