O vereador Paulo Brito também esteve na rádio em Assú no último sábado, e orientado pela vice cassada da terra dos poetas, Fabielle Bezerra, em sua fala, fez questão de atribuir a votação de João Maia ao fato dele e da vice o estarem apoiando. mas esqueceu de dizer que ele, nem a vice cassada, foram capazes de prestigiar os eventos do PL, incluindo o lançamento de sua candidatura.
O comentário foi tão sem cabimento, que Paulo Brito chegou a falar que na eleição passada, João Maia foi menos votado em 2018 porque eles apoiavam Beto, e explicou que o aumento da votação em 2022 foi pelo motivo deles passarem a apoiar. Em resumo, para bom entendedor, ele praticamente assumiu a maioria da votação dessa campanha para si e para Fabielle.
Ainda reforçou em mais de um momento, que ele e Fabielle conseguiram fazer a maioria que João Maia teve nessa eleição, principalmente por falarem apenas que eles que foram de casa em casa, esquecendo que o prefeito Gustavo e sua trupe também foram de casa em casa.
Agora o mais curioso, é que George mesmo tendo uma votação de 50 mil votos no estado, não conseguiu passar para os aliados em Assú a sua liderança, e o seu apoio tem sido considerado como “zero à esquerda”, pela entrevista concedida pelos seus aliados no último sábado.
É inegável que a liderança que George mostra a nível de estado está boa, mas em Assú anda de mal a pior. Tendo em vista que cada um anda dizendo o que quer para favorecer a vice Fabielle, e mostrar aos candidatos que foram votados, que a força vem dela.
O bafafá na cidade é grande, porque ter aliados que te desqualificam dessa forma e atribuem a si mesmos a votação de outros candidatos, como Paulo Brito, Karielle, Wallace e Fabielle estão fazendo com a votação de João Maia, é no mínimo aquele velho fogo amigo, em que aliados “atiram” nos próprios aliados.
