Após passar o ano de 2019 torrando dinheiro, adquirindo contratos para prefeitura do Assú, o Prefeito Gustavo Soares não está nada satisfeito com o que gastou, e quer seguir o seu pai, Ronaldo Soares, que já foi condenado pela justiça para devolver mais de 2 milhões aos cofres públicos, fechando contratos e mais contratos com valores milionários.
O maior ficha suja do Assú, ordenou ao “mamulengo” que assinasse mais um contrato em 2020, o premiado foi o Posto Florestal, que foi contemplado em oferecer quase 2 milhões de reais em serviços com aquisição de combustíveis, lubrificantes, demais derivados do petróleo e acessórios inerentes à manutenção das revisões relativas à troca de óleo.
Em algumas cidades de Brasil, em ano de eleição, já é bem conhecido que prefeitos fazem acordos milionários para “ganhar” de alguma forma, fazendo com que isso possa refletir em financiamento da sua candidatura, e o MP e o TRE estão de olho, com o intuito de coibir essas práticas politiqueiras.
Ronaldo Soares já conhece bem como isso funciona, é mestre em falcatruas, não é à toa que responde vários processos na justiça e ainda teve seus gados penhorados. O “mamulengo” além de responder por erro médico, pode responder também por improbidade administrativa, com essa gastança toda.