Em ano de reeleição do deputado George Soares, a gestão comandada pelo prefeito Gustavo e a vice Fabielle querem mais é torrar o dinheiro que é do povo, com coisas não essenciais.
Para completar a missão de torrar o dinheiro do povo, Gustavo e Fabielle assinaram um contrato com o Posto Frei Damião de mais de R$ 3 milhões e 300 mil reais por 6 meses.
Durante a vigência do contrato emergencial, Gustavo e Fabielle vão torrar mais de R$ 18 mil reais por dia de combustível com o posto, e fica a dúvida, qual a necessidade de se gastar esse dinheirão de combustível? Esse valor abasteceria mais de 50 carros com mais de 40 litros por dia.
Existe realmente essa demanda para o munícipio do Assú? Haverá a devida fiscalização no abastecimento da frota, e esse dinheiro realmente será utilizado para essa finalidade?
Ou será uma manobra a exemplo de outras situações que aconteceram na época que o pai do prefeito e do deputado, Ronaldo Soares, governada a cidade? A pergunta que não quer calar, quem irá pagar essa conta?