Rodrigo Maia procurou minimizar os resultados da pesquisa Datafolha que coloca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Jair Bolsonaro como favoritos.
— Essas pesquisas hoje não valem nada, estão muito distantes, com muitos nomes. São muitas simulações que acabam confundindo o eleitor. O que vale neste momento é a taxa de rejeição, mais nada. Esse é o único indicador que pode animar ou desanimar um candidato hoje — diz Maia.
O percentual dos que rejeitam o presidente da Câmara é de 21%, atrás de Michel Temer (60%), Fernando Collor (44%), Lula (40%), Jair Bolsonaro (29%), Geraldo Alckmin (26%), Luciano Huck (25%) e Marina Silva (23%). Maia pondera:
— Isso também não quer dizer que uma rejeição baixa mal trabalhada não pode se tornar uma rejeição alta. Assim como uma alta do presidente não possa, com o andar do governo, melhorar. As informações são de Débora Bergamasco e Martha Beck – O Globo.