MPRN precisa investigar empréstimo de R$ 20 milhões sem transparência aprovado pela bancada governista em Assú e saber se a gestão de Lula vai perder de vista esse dinheiro como perdeu o carro apreendido com drogas

A bancada governista da Câmara Municipal de Assú, em mais um gesto de total submissão ao governo municipal, aprovou sem questionamentos um novo empréstimo de R$ 20 milhões para a Prefeitura.

A decisão por eles, foi tomada sem os devidos esclarecimentos, levantando sérias dúvidas sobre o compromisso dos vereadores governistas com a transparência e o bem-estar financeiro da cidade.

A população está sendo mantida no escuro sobre os detalhes cruciais dessa nova dívida. Ninguém sabe ao certo qual será o impacto das parcelas nos cofres públicos, qual a taxa de juros acordada ou sequer quanto a gestão municipal alega que será economizado com essa operação, porque a gestão do prefeito Lula Soares não forneceu esses dados.

O silêncio da prefeitura sobre essas informações só reforça a sensação de que há algo a esconder.

Essa postura irresponsável não é nenhuma novidade. Enquanto a administração municipal acumula dívidas e enfrenta atrasos em pagamentos de precatórios e repasses ao INSS, a Câmara se recusa a exercer seu papel fiscalizador.

A bancada governista, sem qualquer questionamento, chancelou a nova dívida, ignorando os sinais evidentes de descontrole financeiro e de incompetência da gestão liderada pelo prefeito Lula Soares.

A situação se torna ainda mais preocupante quando se considera que a prefeitura já perdeu o controle até de seus próprios bens. O caso do veículo da Secretaria de Saúde, apreendido com drogas pela polícia do Paraná no último fim de semana, escancara a falta de gestão e fiscalização dentro do próprio governo.

Se não conseguem nem rastrear um carro, o que garante que esses R$ 20 milhões serão bem aplicados?

O povo de Assú segue sem respostas e sem garantias de que esse dinheiro será aplicado da forma correta. E enquanto isso, a bancada governista continua atuando como um mero carimbo do Executivo, aprovando dívidas sem questionamentos.

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