Oposição de Assú dá voz e vez a mulheres com Dra. Vanessa e Fabielle, e diferente da Oligarquia Soares que quer silenciá – las, mostra que a política é feita diálogo e que o machismo não se cria 

A oposição de Assú, liderada pelo ex prefeito Ivan Junior, faz bonito e está fazendo história, ao dar vez e voz a mulheres com a chapa Dra. Vanessa e Fabielle, e bem diferente da oligarquia que quer a todo custo silenciá – las.

A oligarquia Soares teve em Ronaldo Soares sua maior expressão, e em toda sua trajetória política ele nunca permitiu que sua ex esposa Rizza chegasse nem a disputar uma eleição, e seu filho George que assumiu essa liderança, deu continuidade, com seu histórico arredio, agressivo, arrogante, sempre gritou com todos, mas com as mulheres sempre era com mais veemência, nunca permitiu que sua mãe chegasse a disputar, mesmo ela ainda estando participando ativamente da política.

Então, como uma família como os Soares, que nunca deram voz a quem era da família de sangue, iriam dar voz a uma mulher que sequer era da família? Impossível.

E assim tem sido, a situação liderada por George, Gustavo e Lula, querem mulheres abaixo deles, nunca acima e nem ao lado, e para provar isso, não adianta eles falarem que apoiam as mulheres e nem forçá-las a situações vexatórias de gravarem vídeos afirmando que tem vez, porque todos sabemos que isso não é verdade.

Apoiar e reconhecer uma mulher está mais na ação e atitude do que em palavras vazias, e quanto a isso, a oposição saiu na frente, por reconhecer que as mulheres de seu grupo eram fortes, e que mereciam sim liderar na política, mostrar a cara e lutar pelo que elas querem, mesmo que tenha sido agredidas verbalmente em várias entrevistas com intuito de desanimá-las.

O ex prefeito Ivan como líder da oposição encorajou essas mulheres, e nem acima e nem abaixo, mas ao lado delas, tentam construir uma linda história, para que duas mulheres sigam liderando a política, com diálogo, lutando por liberdade, por uma gestão eficiente e combatendo as desigualdades.

Na verdade, a política da oposição de Assú vai mais além, não é apenas sobre liberdade, mas também sobre resistência e coragem, de mulheres normais, casadas, com filhos, e conciliando suas atribuições profissionais com a missão de cuidar e liderar.

Pelo visto, a luta delas está apenas começando, e quem entender esse novo momento que anseia por mulheres na política, perceberá que essa luta delas é também a luta de suas filhas, esposas, mães, avós, netas, bisnetas, irmãs, tias, primas, amigas…. afinal, quem tem uma mulher na família as enxergará nelas.

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