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Na década de 70, as empresas Frunorte (Assu), Maísa (Mossoró) e São João (Mossoró), exportavam milhões de dólares em cargas de mangas e melões, entre outras frutas para serem comercializadas nos EUA e Europa, mas nunca a Polícia Federal e a Receita Federal fizeram qualquer tipo de apreensão de 3,2 toneladas de cocaína, como aconteceu com a exportação de frutas dentro de caixas de mangas esta semana no Porto de Natal que se transformou numa porta de saída do tráfico da droga do RN para o exterior.
Com certeza, a apreensão de grande quantidade de cocaína, suja a imagem de empresa de fruticultura que atuam no mercado de exportação de frutas para a Holanda. É uma mancha que suja a história da fruticultura irrigada potiguar, apesar da notícia divulgada que um total de 13 municípios vão continuar como área livre da mosca das frutas, status que a Furnorte, Maisa e Sãp João, ja detinham naquela época o sinal verde e portanto isso não é algo novo como quer deixar parecer o presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte Luiz Roberto Barcelos, diretor da Agrícola Famosa.