“Só faço as coisas corretas que pode até demorar um pouco, mas sai e sai correto”. Esta declaração é do prefeito do Assú Gustavo Soares, do PR, que alugou um prédio por R$ 7 mil a Luciana Soares, para funcionamento fantasma do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), no qual funcionava uma barbearia e um escritório particular.
A descoberta da manobra para beneficiar aliado e prima dele e do seu irmão, deputado estadual George Soares, foi feita pelo Ministério Público que determinou a imediata suspensão do contrato de aluguel da Prefeitura do Assú com a proprietária do imovel.
Com o prejuízo financeiro para as cofres do município, o Ministério Público deve ingressar com ação judicial para forçar o prefeito Gustavo Soares a ressarcir o dinheiro com o pagamento ilegal do aluguel, não deixando o gestor sair ileso dessa situação imoral sem nenhuma punição.