Presidente do BNDES é investigado sobre pedaladas no governo do PT

Joaquim Levy
MPF apura a responsabilidade de Levy em supostas operações de crédito entre a União e bancos públicos “de modo disfarçado e ilícito, pelo ex-ministro da Fazenda de Dilma do PT” e outras pessoas, em 2015

O ex-ministro da Fazenda e atual presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, é alvo de um inquérito civil do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa pelas chamadas pedaladas fiscais em 2015, durante o governo do PT de Dilma Rousself.

Segundo reportagem do jornal O Globo, o MPF apura a responsabilidade de Levy em supostas operações de crédito entre a União e os bancos públicos feitas sem autorização legal ou previsão “de modo disfarçado e ilícito, pelo ex-ministro da Fazenda” e outras pessoas, em 2015. A intenção, aponta o MPF, seria melhorar artificialmente as contas públicas.

As chamadas pedaladas fiscais foram a justificativa para o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ao “pedalar”, a União atrasava repasses para os bancos públicos, que usavam seus próprios recursos para suprir custos de políticas públicas, simulando saúde nas contas públicas para camuflar.

O inquérito civil está sob a responsabilidade do procurador Ivan Cláudio Marx, da Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) e é baseado em auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU).

A investigação do MPF sobre as pedaladas em 2014 foi concluído no fim do ano passado com o pedido de abertura de ação de improbidade contra Dilma e outras cinco pessoas, incluindo o ex-ministro Guido Mantega e Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras.

O inquérito civil está sob a responsabilidade do procurador Ivan Cláudio Marx, da Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) e é baseado em auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU).

A investigação do MPF sobre as pedaladas em 2014 foi concluído no fim do ano passado com o pedido de abertura de ação de improbidade contra Dilma e outras cinco pessoas, incluindo o ex-ministro Guido Mantega e Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras.



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