Renan, o ‘santo’ de volta aos holofotes: “Não somos discípulos de Dallagnol ou Moro”

Renan Calheiros (MDB) fez um longo discurso, preparado previamente, após a oficialização de seu nome como relator da CPI da Covid.

Do jeito que gosta, no centro dos holofotes, o senador alagoano que tem um punhado de inquéritos pendentes no STF deu seus recados.

Aproveitou o palanque, por exemplo, para, claro, atacar a Lava Jato.

“Não somos discípulos de Deltan Dallagnol ou Sergio Moro.”

Renan afirmou que, durante os trabalhos da CPI, não apresentará “teses sem provas” nem “power point contra quem quer que seja”.

“A comissão será um santuário da ciência e do conhecimento e uma crítica ao obscurantismo e negacionismo. Será a comissão da celebração da vida contra o macabro culto ao ódio e à morte. Os brasileiros têm o direito de voltar a viver em paz.”

Sem citar o nome de Jair Bolsonaro, Renan também falou que é contra o “fascismo”, contra o “morticínio” e “a ruína econômica”. Defendeu, ainda, a devida apuração de quem “se aliou ao vírus e colaborou com esse morticínio”.

O Antagonista

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