O capitão Styvenson, candidato declarado ao Senado, só define sua filiação partidária aos 45 minutos do segundo tempo. Ou seja, no prazo limite da legislação eleitoral. Militar, na ativa, o capitão tem até a data da Convenção para assinar sua ficha de filiação.
Enquanto isso, quase todos os partidos sonham em ter o capitão Styvenson em sua relação de filiados. Até o PSD, do governador Robinson Faria, – desafeto do PM -, o procurou e ofereceu a segunda vaga de candidato a senador.
Ainda, no início da semana, Styvenson estava em dúvida se seria candidato ao Senado ou ao Governo do Estado. Já ontem, no final do dia, saiu a definição: Styvenson é mesmo candidato ao Senado da República. As informações são do jornalista Alexandre Cavalcanti, do Blog Pinga Fogo/Nominuto