Só da boca para fora é a briga de Linduina com Viviane para perseguir servidores do hospital em Assú

Secretária de Saúde da Prefeitura do Assu Viviane Lima faz briga de araque com a diretora geral do hospital regional do Assu combinada com George e Ines Almeida

A diretora regional do Hospital Regional do Assú Linduina Melo, amiga mais do que especial do secretário Nuilson Pinto, vulgo Pavão, indicada pelo líder do governo na Assembléia e deputado do PR, George Soares, para administrar a unidade de saúde do Estado, inventou uma briga de araque com a atual secretária de Saúde Viviane Lima,da boca para fora, para perseguir funcionários e ficar culpando uma e a outra, para atender a determinação do governo Fátima Bezerra, segundo começa a circular em Assú nos bastidores.

Liduina Melo obedece ordens do deputado George Soares para fazer essa briga só da boca para fora com a secretária Viviane Lima

Essa onda de perseguição no hospital do Assú, foi combinada com o deputado George Soares e a sindicalista do regional do SINTE/RN Inês Almeida, atual secretaria especial da governadora Fátima Bezerra. Pois bem. Os servidores estaduais da saúde que estão em greve desde o dia 5 de fevereiro, realizaram no último dia (12), um ato em frente ao Hospital Giselda Trigueiro, referência no atendimento e tratamento de doenças infecto-contagiosas no Rio Grande do Norte, apontado por ter sido alvo de várias denúncias, por parte dos servidores, alegando que alguns gestores da unidade estavam praticando assédio moral devido à greve, legítima, dos trabalhadores da saúde.

Para o enfermeiro Manoel Egídio, que também faz parte do Conselho Fiscal do Sindsaúde-RN, os servidores não podem se curvar ao assédio ” as diretorias dos hospitais agem de forma contrária à luta dos trabalhadores, e quem faz a greve são os trabalhadores! afirma Egídio. Além dos casos de assédio, o hospital também foi apontado pelas péssimas condições de trabalho.

A diretora do Sindsaúde-RN, Vanessa Cabral, é funcionária da unidade e relatou durante o ato, o cotidiano das pessoas que trabalham e recorrem ao atendimento no Giselda, “o pronto socorro não tem regulação, ao contrario do que dizem, as condições são precárias, as macas também ficam nos corredores, só não fica maca no corredor quando a governadora vem ser atendida aqui. A UTI está com dois leitos interditados porque não tem estrutura para receber pacientes, temos enfermarias que a urina dos banheiros de cima escorrem pelas paredes, falta segurança, não há controle de entrada e saída de ninguém”, relata Vanessa sobre a situação do hospital.

No ato também foi abordado os impactos dos atrasos salariais, que se estende desde o ano passado. A servidora Nanaira Marques, trabalha no Hospital Santa Catarina, e relatou os problemas que vem enfrentando nos últimos meses por conta dos atrasos nas folhas. Ela disse que não lamenta a situação dos governantes, “não tenho pena de governadora, não tenho pena se o estado ta quebrado, minhas contas chegam todo fim de mês e ninguém tem pena! Se as pessoas estão morrendo não é de hoje, não é por causa desta greve”, afirma a servidora.

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