Submisso pela conveniência, Presidente Júnior do Trapiá de Assú, ignora problemas da comunidade e permanece omisso diante da situação nas estradas

Enquanto a população de Assú enfrenta uma série de problemas causados por uma gestão municipal desorganizada e distante das reais necessidades do povo, o presidente da Câmara Municipal, aliado direto do prefeito Lula Soares, permanece inerte diante das demandas urgentes que assolam o município.

Mas o vereador Júnior, que se intitula também como Júnior do Trapiá, deveria ser a voz ativa das comunidades, especialmente das áreas mais carentes, que tanto carecem de políticas públicas efetivas. No entanto, sua atuação tem se resumido a uma postura submissa, calada, e alinhada aos interesses do Executivo, esquecendo sua principal função: legislar e fiscalizar em nome da população.

O vereador omisso carrega nas costas o que deveria ser, a responsabilidade de ser uma ponte entre o Legislativo e o povo — especialmente os que vivem nas zonas rurais, historicamente esquecidas pelo poder público.

Mas sua atuação tem sido marcada por uma insignificância gritante,  já que a situação das estradas vicinais da comunidade do Trapiá e de outras áreas rurais do município vai de mal a pior.

O abandono é visível: lama, falta de manutenção e acessos quase intransitáveis colocam em risco a segurança de quem precisa se deslocar diariamente para trabalhar, estudar ou buscar atendimento médico.Você pode conferir o vídeo no nosso instagram.

Fica a pergunta que muitos assuenses já fazem em voz alta nos quatro cantos: o que será que Júnior, presidente da Câmara e da comunidade do Trapiá, tem recebido da gestão Lula Soares para manter tamanha omissão?

Enquanto as estradas de sua própria comunidade estão destruídas, programas sociais são cortados e a população sofre com a precariedade dos serviços públicos, ele segue calado, submisso, como se não fosse pago com dinheiro do povo para representar os interesses do povo.

A verdade é que quem deveria cobrar soluções virou cúmplice do descaso.

E quando o silêncio é conveniente, é porque o benefício pessoal fala mais alto que o compromisso com a coletividade.

 

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