O voto decisivo pela rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais no Senado veio do tucano Eduardo Amorim (SE). O partido, que estava unido pelas reformas, deu um pequeno empurrão em Temer, que já estava à beira do precipício.
A votação terminou em 10 a 9 pela rejeição da proposta de Ricardo Ferraço. Se Amorim tivesse votado com o partido, a reforma teria passado pela comissão.
O senador Hélio José, do PMDB, também votou contra a reforma trabalhista, segundo o jornalista Bruno Góes, da coluna Lauro Jardim, de O Globo.
Apesar da derrota inesperada, o governo aposta suas fichas na aprovação do texto no plenário.