Os vereadores Valdson, Lucianny, Beatriz e Avinha, de forma corajosa e responsável, votaram contra o projeto para quebrar a prefeitura do Assú, que foi o empréstimo de R$ 25 milhões, encabeçado pelo prefeito Gustavo e Fabielle.
O empréstimo foi quase autoritário, onde o prefeito e a vice articularam e de certa prometeram “mundos e fundos” para os vereadores que votaram favorável a esse projeto. Os vereados que votaram contra, relatam falta de discussão sobre o assunto na Câmara Municipal do Assú, já que era essencial mais detalhes em face ao valor alto dessa dívida que terá como garantia o FPM de 08 anos.
Para Gustavo e Fabielle é fácil montar um projeto “meia boca”, que não revela qualquer transparência à população, como a real necessidade desse empréstimo com uma lista de motivos e qual o total de juros que será pago em 08 anos, e quanto deixará de ser investido em 08 anos na saúde, educação, segurança e infraestrutura já que uma parte do FPM estará comprometido com o Banco.
Faltou transparência da Prefeitura do Assú na finalidade de onde serão aplicados esses recursos, como um plano real de execução de obras, que é imprescindível para dar clareza a verdadeira intenção desse empréstimo.
O país vive sobre uma crise de saúde e econômica desde 2020 sem saber realmente quando acabará, aí é legal fazer esse empréstimo de R$ 25 milhões?
Como confiar numa gestão que torra quase R$ 1 milhão em propaganda e não reforma escolas e nem garante que os serviços de saúde funcionem como deveriam?
Os vereadores oposicionistas fizeram certo em votar contra dar um “cheque em branco” para Gustavo e Fabielle em ano eleitoral sem ter a certeza da aplicação dos recursos.