
Quase dois anos depois de a Polícia Federal apontar a existência de indícios de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cometeu os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) até hoje não se manifestou sobre eventual denúncia ou arquivamento do caso.
Com apoio do PSL, partido do governo de Jair Bolsonaro, o deputado tenta se reeleger para ficar mais dois anos no cargo, segundo a Folha de São Paulo.
Em campanha para reeleição, Maia que é primo de Agripino tem agenda no Rio Grande do Norte para a próxima quinta-feira, 17. Ele tem encontro marcado às 17h30 com a governadora Fátima Bezerra (PT) e em seguida reunião com a bancada federal potiguar.