Abandono das escolas na gestão de Lula Soares revela sua falta de compromisso com o futuro das crianças e adolescentes de Assú

A educação é a base para o desenvolvimento de qualquer sociedade, mas em Assú, a realidade das escolas municipais revela um cenário de abandono e falta de compromisso da atual gestão.

Esse relato triste e ao mesmo tempo extremamente grave foi feito pelo ex prefeito Ivan Junior em suas redes sociais, onde ele relatou que as unidades escolares das comunidades de Mendubim I  e Torrões foram fechadas, afetando diretamente os alunos dessas regiões. E além disso, as escolas de Mendubim II e Cumbe estão sob risco de fechamento, o que pode agravar ainda mais o acesso à educação nas áreas rurais do município.

A administração do prefeito Lula Soares tem se mostrado indiferente às necessidades básicas dos alunos e profissionais da educação, resultando em um verdadeiro caos no ensino público.

As dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores são muitas. A falta de auxiliares e de professores tem prejudicado o andamento das aulas, sobrecarregando os profissionais que ainda permanecem nas escolas e comprometendo a qualidade do ensino.

Obtivemos informações que outro problema grave é a qualidade da merenda escolar. Para muitas crianças, a alimentação oferecida nas escolas é essencial, mas a realidade é que muitas unidades de ensino estão enfrentando dias sem o tipo de refeição adequada.

A falta de fardamento também é mais um problema, um indicativo do descaso da administração pública com a educação na gestão do prefeito Lula Soares, que não tem conseguido suprir essa necessidade básica, prejudicando principalmente as famílias de baixa renda, que precisam arcar com os custos do vestuário.

Diante dessa realidade, a pergunta que fica é: por que a gestão de Lula Soares não prioriza a educação? Seria apenas desorganização e incompetência ou haveria um interesse velado em manter a população distante do conhecimento?

A educação forma cidadãos mais conscientes, mais críticos e mais aptos a cobrar melhorias e transparência da administração pública. Manter o ensino em estado de calamidade pode ser conveniente para quem deseja perpetuar a falta de informação e a dependência política.

Com essa situação, quem perde é a população de Assú, especialmente as crianças e adolescentes que têm seu futuro comprometido por uma educação precária.

A cidade também perde, pois sem uma educação de qualidade, o desenvolvimento social e econômico fica estagnado.

Por outro lado, quem ganha é a própria gestão descompromissada, que se beneficia ao impedir e dificultar, que uma nova geração de assuenses tenha condições de exigir uma administração mais eficiente e transparente.

A educação deve ser prioridade, e não moeda de troca ou instrumento de manipulação política.

Confira o post do ex prefeito Ivan:

 

 

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