
Os donos e sócios do posto Florestal, Bebé e Antônio Galinha, não tem o que reclamar do governo do prefeito Gustavo Soares, do PR, irmão do futuro líder do governo de Fátima Bezerra, do PT e deputado estadual George Soares, já que embolsaram mais de R$ 4 milhões de reais dos cofres municipais desde que o prefeito do Assú assumiu o cargo em 2017.
Os dois empresário monopolizam a venda de combustível e lubrificante para frota de veículos da Prefeitura do Assú, assim como faziam no governo passado do ex-prefeito Ronaldo Soares, pai do deputado estadual do PR e também do atual prefeito, durante quase doze anos quando a oligarquia Soares se revezava no poder e comando do município.
A gastança com combustível no governo do prefeito Gustavo Soares começou em 2017, quando ele torrou muito grana. Foram empenhados um total de
2.857.343,96 (dois milhões, oitocentos e cinquenta e sete mil, trezentos e quarenta e três, e noventa e seis centavos). Já em 2018, o valor subiu para
3.199.468,94 (três milhões, cento e noventa e nove mil, quatrocentos e sessenta e oito reais e noventa e quatro centavos). No total, a PMA pagou mais de R$ 4 milhões para a empresa.