A primeira mulher a assumir a Câmara Municipal do Assú, a vereadora Elisangela Albano, entra para história do município por marcar sua gestão pela falta de transparência, e ocultação de informações de receitas, despesas e contratos da população.
O site da transparência serve só de enfeite, pois não se localiza as receitas por período, a listagem de cargos comissionados estão todos com nomenclaturas erradas, já que era para constar quantos cargos existem por gabinete e principalmente os que são exclusivos da presidência, e para completar, oculta os contratos, já que ninguém sabe o que realmente é contratado e em quais condições, como por exemplo o contrato da J H MELO LTDA, que foi contratada para disponibilizar pessoal capacitado para realização de serviços necessários e da locação de veículo para uso da presidência.
A vereadora Elisangela está mantendo uma verdadeira caixa preta na Câmara Municipal, e isso é algo preocupante, porque os dados de quem utiliza os recursos públicos deveriam estar acessíveis, já que a transparência é um dos princípios públicos.
A Câmara Municipal do Assú que é a casa do povo passa por uma fase difícil de transparência, devendo ser alvo da atuação do MP para deslacrar essa incógnita caixa.
Fica o alerta, não adianta ter site funcionando, se os dados que realmente interessam não estão disponíveis, ou estão pela metade.