Quando iniciou seu mandato oligárquico em janeiro de 2017, o prefeito Gustavo Soares já tinha as determinações do deputado George bem definidas e que deveriam ser seguidas, que era transformar a Prefeitura do Assú num verdadeiro cabide de empregos para que assim, eles pudessem ter uma moeda de troca com vereadores e lideranças, e garantir o voto na reeleição de George que aconteceu em 2018 e 2022, e na reeleição do prefeito em 2020.
E agora, sete anos depois, o prefeito Gustavo continua desafiando o Ministério Público que recomenda a realização de concurso (sem sucesso) e o mais triste, deixa a população em uma cidade que tem oportunidades de emprego reduzidas, sem alternativa, a não ser se render a Oligarquia Soares em troca de uma nomeação ou indicação, sempre com uma finalidade eleitoreira, já que toda a cidade sabe o que a gestão quer em troca, o compromisso ao nome do secretário de assistência ao seu primo.
Com isso, a Oligarquia Soares segue aplicando o mesmo modus operandi que sempre teve, averso a divergência e o interesse do bem comum, assim como todo regime ditatorial, que procura atender apenas o seu interesses custe o que custar. E o povo a duras penas, segue sendo escravizado pelo seu poder, que oprime, explora e maltrata o povo querido da terra dos poetas.