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Escolhida pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Agricultura, a deputada federal Tereza Cristina, do DEM de Mato Grosso do Sul, acumula dívida de 9,8 milhões de reais, em valores não atualizados, com bancos e fundos de investimentos agropecuários.
O calote resultou em cinco ações na Justiça contra a parlamentar. Um juiz de São Paulo chegou a confiscar os 40,5 mil reais mensais de verbas indenizatórias que Cristina tem direito como parlamentar a fim de pagar parte desse passivo.

Ela esteve visitando a empresa Potiporã, a maior produtora de camarões do país e localizada em Pendências/RN, na companhia do deputado federal João Maia e o secretário de Agricultura do governo de Fátima Bezerra (PT), Guilherme Saldanha, entre outras autoridades, como os deputados federais General Girão (PSL) e Beto Rosado (PP).
A deputada federal Natália Bonavides, do PT, e o secretário estadual de Gestão de Projetos e Articulação Institucional (Segai) Fernando Mineiro (PT), não foram a Pendências, e muito menos a governadora Fátima Bezerra (PT) e o seu líder na Assembléia, deputado do PR George Soares, que não acompanharam João, mas não divulgaram uma nota explicando o motivo da ausência num evento muito importante.