Incompetência e politicagem deixam rombo de mais de R$ 14 milhões na Prefeitura do Assú e prefeito Gustavo pode sofrer com multas, perda da função e até inelegibilidade

Não é novidade para ninguém em Assú que o prefeito Gustavo Soares não sabe governar, e sua incompetência é clara feito água, basta ver os problemas que se amontoam na saúde, educação, infraestrutura e segurança, e o mais triste, que ele usa a politicagem para governar, o que acarretou um rombo inicialmente em mais de R$ 14 milhões, segundo levantamento da Femurn, em Assú lidera o ranking com mais 99 prefeituras do RN que apresentaram déficit primário ao considerar as receitas e despesas do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).

O prefeito Gustavo se vangloriou junto do deputado George e do dentista e pré candidato a prefeito Lula Soares, da gastança do dinheiro público no último São João, alegando que torraram milhões mas vieram milhões de receitas, e foram desmascarados agora com esse relatório, pois a conta não fechou e está no negativo.

O Resultado Primário, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000), é a diferença entre as receitas e despesas primárias, excluindo os gastos com juros e amortizações da dívida, e deve ser confrontado com as Metas Fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício bimestralmente.

O descumprimento dos ditames da LRF pode acarretar implicações penais e sanções aos gestores municipais, conforme a Lei Federal n.º 10.028/2000. Entre as possíveis consequências estão multas, perda da função pública, inelegibilidade e até mesmo responsabilização criminal em casos mais graves.

O prefeito Gustavo ao invés de estar fazendo politicagem, deveria estar sendo um gestor exemplar, enxugar a máquina pública, e acompanhar de perto um planejamento financeiro sério, e adotar as medidas que forem necessárias para garantir o equilibro das finanças públicas.

Mas o que a cidade toda já comenta, é que o rombo está em R$ 14 milhões em ano sem eleição, como será no ano que vem, já que ele quer eleger o primo prefeito, e quer utilizar a estrutura da máquina pública para atingir esse objetivo? Fica  a pergunta.

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