O Prefeito Remo Fonseca desde que assumiu, se deparou com recursos disponíveis provenientes de uma emenda parlamentar do então Deputado Federal Rafael Mota para construção de uma adutora em atendimento a demanda por água potável dos moradores da comunidade do Arapuá, no valor de 359 mil reais.
O projeto básico dava conta de um canal de captação de água, guarita e estação de bombeamento, dotado de uma bomba submersa, Contudo, a execução não atendeu com o projeto básico, resumindo-se a abertura de valas e estrutura precária de captação da água, transformando aquilo que era pra ser histórico em traumático, fazendo estender o sofrimento da população daquela comunidade.
A população tem consumido água imprópria, de má qualidade e sem as mínimas condições de potabilidade, rica em impurezas biológicas, físicas e químicas, com grande risco de contaminação a quem a consume.
E segundo informações que chegam ao blog, a certeza foi através de laudo de análise físico-química da água que atestou que o líquido levado as torneiras do povo do Arapuá apresenta agentes patogênicos.
O exame microbiológico apontou para presença de: (a) Coliforme totais – que podem causar síndrome urêmico-hemolítica (HUS) – toxinas no sangue, doença renal; (b) Escherichia coli – provocar doenças, como infecções urinárias, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica; e (c) Bactérias heterotróficas – promovem risco a saúde, possibilitando a ocorrência de infecções.
A questão é alguém tem dúvidas da água que abastece as unidades residenciais da comunidade do Arapuá que chega aos reservatórios e em seguida às torneiras é imprópria para o consumo humano?
O que se vê, é Remo gerir a cidade sem um serviço prestado, uma obra estruturante, e não cumpre o que assumiu com seus eleitores em praça pública, sendo sua única marca a pintura de meios fios.