No dia 1º de janeiro de 2025, Assú será palco de mais um capítulo triste na política da oligarquia Soares, porque após dois mandatos consecutivos de Gustavo Soares, seu primo Lula Soares assumirá a Prefeitura do município, mas encontrará um cenário preocupante: a maior dívida pública crescente da história local e o desgaste de uma gestão marcada por críticas e medidas bem impopulares de outubro pra cá.
A Oligarquia Soares, há décadas influente na política local e que se pendura em políticas assistencialistas para se perpetuarem no poder, agora enfrentarão o desafio de administrar as consequências de suas próprias decisões.
Durante os dois mandatos de Gustavo Soares, a prefeitura viu um aumento expressivo da dívida, incluindo propostas de empréstimos milionários, que somados a outros compromissos financeiros deixaram Assú em uma situação de endividamento preocupante, diante de uma gestão inapta para lidar com questões administrativas, e que resultou em cortes em serviços básicos, atrasos de pagamentos e ações desorganizadas, reforçando a percepção de incompetência como gestor público.
Agora, Lula Soares terá que enfrentar os reflexos das más decisões de seu primo, que comprometeram o orçamento e a eficiência dos serviços municipais.
O novo prefeito terá que fazer uma escolha difícil, expor publicamente os problemas financeiros herdados que é a hoje a maior dívida da história da região e admitir o desgaste político dentro da própria oligarquia ou assumir os ônus da situação delicada, e tendo que trabalhar dobrado para equilibrar as contas e minimizar os impactos sobre a população.
Lula, terá que provar que é capaz de romper com o modelo político que trouxe esses prejuízos para a população, ou sua gestão poderá ser vista como apenas mais um capítulo no histórico de administrações insustentáveis da família Soares em Assú, em que eles descaradamente enganam a população, mentem mantendo programas e ações em período eleitoral com a finalidade de obter vantagem em troca de voto, e em seguida, a cidade inicia um ciclo de decadência e atraso econômico, com a população sofrendo sem saúde, sem educação, com programas e ações suspensas, além de centenas de famílias desempregadas.