
No mesmo dia em que mandou suspender a execução de pena de quem ainda não tem o processo com trânsito em julgado, o ministro Marco Aurélio Mello concedeu um habeas corpus e mandou libertar o empresário Renato Archilla, condenado a 14 anos de prisão por mandar matar a própria filha em 2001.
No último sábado, a PRG recorreu e pediu que o presidente do STF Dias Toffoli, que está em plantão no recesso, reverta a decisão de Marco Aurélio.
Segundo Raquel Dodge, a pena de Archilla já transitou em julgado e não cabe mais recurso, segundo O Estado de São Paulo.