PF celebra Cid não ter desativado backup de celular entre 1ª e 2ª apreensão

O tenente-coronel Mauro César Cid continuou fazendo o backup de seu celular entre a primeira e a segunda busca e apreensão de seu aparelho, o que tem sido celebrado na Polícia Federal (PF). A suposição dos investigadores era que Cid teria desativado a função de salvar os dados na nuvem, após o Supremo Tribunal Federal já ter quebrado seu sigilo telemático.

A primeira apreensão e a primeira quebra de sigilo de dados de Cid foi no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos, e aquele material já havia servido aos investigadores na apuração da participação de empresários bolsonaristas na discussão de um golpe de Estado, caso Lula vencesse, como mostrou a coluna, no ano passado.

Agora, aos poucos, a PF descobre que, além de ter mantido o hábito de salvar os arquivos na nuvem, Cid também seguiu com conversas comprometedoras por meio do WhatsApp.

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