
A Polícia Civil de Goiás concluiu a primeira investigação sobre o caso João de Deus e o indiciou sob suspeita de violação sexual mediante fraude.
O relatório final do inquérito sustenta que em 24 de outubro, a pretexto de fazer um tratamento espiritual, o médium molestou uma mulher de cerca de 40 anos na Casa Dom Inácio de Loyola —espécie de hospital de cirurgias espirituais que ele fundou em Abadiânia (GO).
O depoimento dela à polícia foi publicado nesta quinta (20) pela Folha. ”É um estelionato sexual. A vítima foi lá para ser curada. Ele se aproveitou dessa situação, a enganou e abusou dela sexualmente”, afirmou o delegado Valdemir Pereira.
A Polícia Civil de Goiás concluiu a primeira investigação sobre o caso João de Deus e o indiciou sob suspeita de violação sexual mediante fraude. Fábio Fabrini – Folha de São Paulo
O relatório final do inquérito sustenta que em 24 de outubro, a pretexto de fazer um tratamento espiritual, o médium molestou uma mulher de cerca de 40 anos na Casa Dom Inácio de Loyola —espécie de hospital de cirurgias espirituais que ele fundou em Abadiânia (GO).
O depoimento dela à polícia foi publicado nesta quinta (20) pela Folha. ”É um estelionato sexual. A vítima foi lá para ser curada. Ele se aproveitou dessa situação, a enganou e abusou dela sexualmente”, afirmou o delegado Valdemir Pereira.