Prefeito Gustavo desrespeita mulheres ao não promover um Programa de combate ao assédio dentro da Prefeitura e quer tudo em silêncio

O prefeito do Assú, Gustavo Soares, foi a rádio no fim de semana, e revelou que existem realmente processos envolvendo questões que foram denunciadas pelo ex prefeito Ivan, em que mulheres estariam supostamente sendo assediadas, dentre outras coisas mais graves.

A revelação é importante porque desmascara a gestão do prefeito Gustavo, que diante de fatos tão graves já poderia ter criado um programa de combate ao assédio dentro da Prefeitura, como forma de apoiar as mulheres, ao incentivar que o assédio não pode fazer parte do trabalho, mas principalmente como forma de respeitá-las e protegê-las.

Desde os tempos mais remotos até hoje, as mulheres são vitimas de assédio sexual e moral, seja no trabalho ou na rua, e a Prefeitura deveria ter um trabalho como forma de proteção, e que infelizmente, mesmo sendo uma gestão que torra milhões em festas juninas, e coloca polícia na rua de madrugada, não consegue ter um programa de proteção as mulheres dentro da organização.

A gestão deve incentivar que as mulheres não se calem, e que ninguém pode se omitir, seja como vítima ou testemunha, porque assédio é coisa séria.

Com isso tudo acontecendo, a gestão do prefeito deveria ter instalado um espaço no são joão para acolher mulheres que se sentissem em situação de vulnerabilidade, mas preferiu pagar por um camarote para ele, sua esposa, o deputado George, Lula da Cerval e seus amigos aproveitarem as festas do melhor local sem serem incomodados.

As mulheres de Assú não merecem respeito? A prefeitura não tem condição de criar um programa com cartilhas explicativas, palestras, materiais de divulgação que sejam fixados nos ambientes de trabalho dos servidores, de forma a passar segurança e incentivar que ninguém se cale diante de um assédio?

Basta o assuense pensar e analisar, a gestão do prefeito Gustavo não se preocupa e nem fez nenhuma ação para promover um trabalho de identificação e combate ao assédio moral dentro da Prefeitura, mas pelo contrário, deixa o assunto em si em quatro paredes.

Como prefeito, Gustavo tinha o dever de tornar público o combate ao assédio, e entendemos que nomes até que tudo seja apurado, não poderiam ser divulgados, mas o fato da suspeita do assédio, deveria ter sido um alerta para que todos percebessem que se sofreram ou sofrem algo do tipo, deveriam denunciar.

Só se combate assédio conversando, mostrando que falar e denunciar é importante e seguro. Não adianta colocar sujeira debaixo do tapete!

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