O prefeito do Assú Gustavo Soares que é médico e passa mais oito dias por mês em Natal desempenhando suas funções profissionais, enviou documento ao Ministério Público de Contas do TCE sugerindo medidas para estancar o crescente limite prudencial da Prefeitura do Assú que está acima do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal aponta pelo Tribunal de Contas do RN.
Entre as medidas para tirar a Prefeitura do Assú do buraco, o prefeito Gustavo Soares, que réu em processo por erro médico no Tribunal de Justiça, aponta ações de exonerações e anulação de atos de nomeação, incorporações salariais e planos de cargos e salários. No total, a estimativa é que o prefeito e irmão do deputado estadual George Soares, que demitir 94 funcionários efetivos sob a alegação de geração de economia de R$ 334 mil.
Enquanto isso, os apadrinhados e afilhados do prefeito e do deputado do PR que geram uma despesa mensal aos cofres públicos de quase R$ 900 mil com cargos comissionados e contratados, não serão afetados por puro apadrinhamento e politicagem.