EM março de 2023, o Ministério Público do Rio Grande do Norte moveu uma ação pública (ACP) para que a Prefeitura do Assu parasse de contratar pessoas temporariamente e fizesse concurso para cargos cujas funções são de natureza e necessidade permanentes.
Segundo dados disponíveis no portal da transparência, em março, a Prefeitura do Assú tinha 650 cargos comissionados e contratados, e a folha custava R$ 1.382.300,80, e comparando com o mês de julho, o número de cargos subiu 14,2% e agora a folha custa R$ 1.739.799,28, revelando um aumento de mais de 25%, que representa 350 mil reais.
Está claro que a Prefeitura do Assú sob a gestão do prefeito Gustavo Soares está zombando do Ministério Público e da ação, pois ao invés de reduzir e realizar o concurso, o prefeito fez questão de aumentar o número de cargos, mostrando que não tem medo de ação e muito menos da justiça.
A Oligarquia Soares realmente se acha acima da lei e da justiça, e agem como se os recursos públicos fossem seus, e o mais preocupante, fazem o que querem e bem entendem, sem temer os princípios constitucionais da moralidade, legalidade e impessoalidade.
Agora fica a dúvida, se antes, o número de cargos já era alto e tinha gente que nem tinha onde trabalhar, imagine com esse aumento, que toda a população sabe e comenta nos bastidores, que é motivada por questões políticas, para promover o nome do primo rico Lula Soares, que é pré candidato e está negociando cargos em troca de apoio eleitoral em 2024.