CNJ aprova passaporte da alegria no Judiciário: teletrabalho internacional

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Jair Bolsonaro saiu do roteiro de chefe de Estado ao atacar o STF com um vídeo sobre hienas e leões. Mas veja como o Judiciário também não se ajuda. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido por Dias Toffoli, divulgou nesta semana a aprovação de um desses bondes da alegria que refletem o descolamento de realidade da cúpula do Judiciário.

A partir de agora, está permitido o teletrabalho internacional de servidores. O que isso significa? O surrado contribuinte brasileiro vai agora trabalhar para pagar o salário da elite do serviço público no sossego do exterior.

Um dos principais argumentos para aprovação do teletrabalho internacional, diz o comunicado do órgão, é que “a medida servirá para reduzir a desistência de servidores qualificados nos quadros do Judiciário por falta de flexibilização quanto ao local da execução das atividades”.

“Pelo novo texto, durante esse regime, o servidor não terá direito a pagamento de benefício referente a auxílio transporte, nem estará sujeito a banco de horas”, diz o comunicado. Ufa!

“A quantidade de servidores em teletrabalho total ou parcial, por unidade, está limitada a 50% de sua lotação e será definida pelo gestor da unidade, desde que não haja prejuízo para o atendimento presencial ao público”. Repetindo: 50% da lotação de cada unidade.

“De acordo com o relator, tribunais que implantaram o teletrabalho relataram vários pontos positivos da experiência, como, por exemplo, economia com a manutenção dos prédios e com equipamentos de informática, além de aumento na produtividade dos servidores”, registra o texto do CNJ.

*veja

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