Deputado George Soares, Estado do RN e Prefeitura do Assú IGNORAM DOR DE MÃE QUE PERDEU BEBÊ e banalizam suas negligências na saúde

É doloroso para qualquer um perder um ente querido, agora imagina uma mãe ficar com um bebê em seu ventre e ficar de um lado para outro suplicando e implorando por ultrassonografia e o mais lamentável, ficar a mercê da sorte na hora do parto.

O blog do VT se solidariza com a dor dessa mãe e destacamos que não é aquela que passa nos jornais ou programas policiais de porte nacional, pelo contrário, é a dor de uma mãe que mora em Assú, e que muitos de vocês a conhecem.

A dor dessa mãe é igual a de tantas outras pessoas do Vale do Açu que procuram os serviços de saúde na cidade, e que alguns tem coragem de expor a dor de perder um ente, de expor a negligência do deputado George, do prefeito Gustavo, da secretária Débora, dos diretores Kécia e João Nogueira, mas ao mesmo tempo, tem muita gente que tem medo de expor para não ser perseguido e sofrer retaliações ao precisar de medicamentos ou exames.

A mãe expôs toda essa dor, e o porta voz do governo do estado na região, o deputado George Soares e a Prefeitura do Assú ignoram essa dor, e agem como se não fosse responsabilidade deles.

A falta de obstetra e de uma estrutura mínima que garanta o parto é de responsabilidade do Governo do Estado, e da Prefeitura por não ter um Hospital municipal que garanta a realização de partos.

Não é aceitável que uma região do porte do Vale do Açu não disponha de estrutura com equipamentos e profissionais de saúde que garantam o nascimento de bebês na região, ou que possua a estrutura física mas que não serve de nada, pois faltam profissionais.

Negligenciar a saúde não é algo que pode ser ignorado e tratado com esse desdém pelo poder público municipal e estadual.

É preciso que a população se una e denuncie ao Ministério Público, que denuncie os casos de omissão na Delegacia e deixe que a Polícia investigue e detecte toda a negligência na assistência que é obrigação do Estado e município. Pois só assim, os governos estaduais e municipal poderão ser penalizados, e quem sabe assim, eles mudem de atitude e passem a priorizar os serviços de saúde que a população tanto precisa e agoniza diariamente.

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