Moraes manda Bolsonaro prestar depoimento pessoalmente na PF nesta sexta-feira sobre vazamento de documentos sigilosos

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quinta-feira (27), um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL) para não prestar depoimento no inquérito que apura o vazamento de documentos sigilosos.

Esse inquérito foi aberto para apurar a suspeita de vazamento de documentos sigilosos de uma investigação da PF a respeito de ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O inquérito foi aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

O magistrado ainda determinou que a Polícia Federal colha o depoimento do presidente nesta sexta-feira (28), a partir das 14h.

Moraes também decidiu que, após o interrogatório, a PF tem de concluir a investigação.

“Não tendo o Presidente da República indicado local, dia e horário para a realização de seu interrogatório no prazo fixado de 60 (sessenta) dias, determino sua intimação, por intermédio da AGU (conforme solicitado no item “V-v” de sua petição), para que compareça no dia 28/1/2022, às 14h00, para prestar depoimento pessoal, na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal”, estabeleceu Moraes.

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