
Com um rombo nas contas da Câmara Municipal do Assú no valor de R$ 780 mil e sem dinheiro para bancar esse déficit financeiro, o vereador e presidente do legislativo assuense, João Walace, mandou exonerar todos os cargos comissionados dos 15 vereadores. Em Assú, um vereador ganha salário mensal superior a R$ 10 mil.
Com o pagamento das despesas de férias, décimo-terceiro salário e auxílio alimentação de 15 vereadores e efetivos, as finanças do legislativo assuense chegou ao fundo do poço. Um total de 10 vereadores encabeçada pelo vereador Francisco de Assis Souto, vulgo Tê, formou uma chapa para comandar a CMA a partir de 2019.
No entanto, Wálace assinou cinco portarias de renomeação de cargos essenciais para que os trabalhos da câmara tenham continuidade: tesoureiro Josimário Bezerra Cosme: controlador geral João da Cruz Fonsêca Santos:
coordenadora administrativo Andreia Cristiane da Silva:
secretário geral Renato Cabral da Silva e o chefe de plenário Eliedson Moreira (Bidó Botafoguense)