Presidente da Câmara chama vereadores do Assú de ‘famintos’

Encurralado e acuado por cinco vereadores governistas e outros cinco da oposição no total de 10 que ‘comeram também do bolo do auxílio Alimentação’ e gastaram quase R$ 250 mil, com essa mordomia – o vereador e presidente da Câmara Municipal do Assú João Wálace, que projeta um déficit de quase R$ 800 mil nas contas do legislativo, anunciou que vai realizar demissão em massa dos cargos comissionados. 

Após mamar nas tetas do legislativo assuense durante quase dois anos, na gestão João Wálace, o vereador do Solidariedade, Francisco de Assis Souto, vulgo Te e seus colegas da situação: Matheus do Frutilândia (PSD),  Paulinho de Marlene (PSD), Paulo Britto (PP) e João Paulo (SD), uniram-se Waldson Bezerra (PSB), Stélio Márcio (PROS), Beatriz Rodrigues (PSD), Delkiza Cavalcante (PSDC) e Enfermeiro Xavier (PSB), para comandar a Câmara a partir de 2019.

Na entrevista na Princesa FM, João Wálace desabafou e lamentou que muitas vezes, não é possível agradar aos famintos.  O chefe da centenária oligarquia e deputado estadual George Soares e seu irmão, o chefete do clã, o prefeito Gustavo Soares, até agora estão de braços cruzados, assistindo de camarote o tiroteio de supostas calúnias contra seu aliado e fiel presidente João Wálace, de ter quebrado a Câmara.

No passado, João Wálace chegou a pedir a prisão do cacique e pajé do clá Ronaldo Soares, pai do deputado e do prefeito do PR, pela prática de corrupção e roubalheira na Prefeitura do Assú. Agora, o trio se vinga, ficando em silêncio, quanto a acusação de vereadores governistas de desvio de dinheiro público na Câmara.

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