“Talvez o presidente quisesse um sócio para carregar caixões”, diz Gilmar Mendes

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No dia sete de maio, sem agenda marcada, o presidente Jair Bolsonaro atravessou a pé a Praça dos Três Poderes e forçou um encontro do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli com um grupo de empresários que estava reunido com o presidente no Palácio do Planalto. Na conversa, o grupo pediu que o judiciário facilitasse a retomada da atividade econômica.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, comentou essa visita do presidente Jair Bolsonaro com um grupo de empresários ao STF em entrevista à CNN na tarde desta sexta-feira (5).

“Talvez o presidente quisesse um sócio para carregar caixões”, afirmou o ministro, criticando a pressão feita pelo chefe do Executivo sobre o Judiciário.

Em outra frase de efeito, Gilmar Mendes criticou a gestão de Sergio Moro à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“É como se tivessem levado para a Champions League um jogador que estava preparado para jogar um campeonato no interior do Paraná”, afirmou.

Gilmar disse que a gestão de Moro não deixa legado, senão as acusações que fez ao presidente ao sair da pasta.

Congresso em Foco

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