O prefeito Gustavo foi eleito em 2020 tendo Fabielle como vice, eleição por voto direto de quatro em quatro anos e que acontece de modo vinculado, conforme Constituição Federal Artigo 29, I e II.
O cargo de vice é o segundo em exercício no cargo do executivo municipal, é o substituto do prefeito municipal em caso de ausência por licença ou outro impedimento, e por lei deve exercer função dentro da administração municipal.
Mas com medo da atuação e popularidade da vice Fabielle, o prefeito Gustavo decidiu ao lado do deputado George e do pré candidato Lula Soares, tomar medidas drásticas, e retirar a força os direitos que a vice tem por ter sido eleita com ele em 2020 e irá durar até 2024.
Agindo como um covarde, pois na surdina, o prefeito Gustavo agiu sem sequer dar uma justificativa plausível, e essa atitude dele não atende ao interesse público, mas compromete as atividades a serem desenvolvidas pela vice-prefeita e que está amparada pela lei.
Aqui não estamos tratando de cargos comissionados porque sabemos que isso é de livre nomeação e exoneração e está vinculado ao interesse político, mas estamos falando da estrutura mínima que deve ser garantida a vice pelo prefeito.
Com a exoneração da secretária, houve o desaparelhamento da estrutura necessária que Fabielle necessita, numa clara perseguição política, com cunho de finalidade pessoal e em dissonância com o princípio constitucional da impessoalidade.
A medida extrema tem sido vista como desespero e abuso de poder, revelando que o grupo da oligarquia Soares tem pesquisas internas que mostram que não teve crescimento do pré candidato Lula, mas um crescimento assustador das mulheres que estão em evidência na politica assuense.